O coronel não acredita que o envio de efetivos do Exército e da Força Nacional de Segurança para o Rio de Janeiro adiante. ;O estrago lá já está feito. Candidatos foram mortos, as milícias controlam quem pode ou não fazer campanha;, explicou.
Para o ex-secretário de Segurança do Distrito Federal e professor de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB) Arthur Trindade, o país vive a transição da pistolagem, forte no século passado, mas ainda presente no interior, para os crimes praticados por milicianos. ;Praticados não nos grotões, mas nos grandes centros;, resumiu.