O próprio banco de Patrick Odier, o Lombard Odier, foi um dos que abriram contas para ex-dirigentes da Petrobras. O ex-diretor da área Internacional da estatal Jorge Zelada e o ex-gerente de Engenharia Pedro Barusco também eram correntistas na instituição. Segundo as investigações, menos de quatro meses após a deflagração da Lava-Jato, em 25 de julho de 2014, Zelada solicitou a transferência de valores da Suíça para Mônaco. ;Jorge Luiz Zelada, após a deflagração das primeiras fases ostensivas da Operação Lava-Jato, a fim de ocultar os recursos ilícitos que mantinha na Suíça com a ajuda de Denise Kos (gerente do banco) solicitou, em julho de 2014, a transferência dos valores mantidos no banco Lombard Odier Darier Hentsch and Cie para o também suíço Julius B;r, em Mônaco;, aponta o documento subscrito pelo delegado Filipe Hille Pace.
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