A defesa da ex-presidente protocolou uma petição na noite da última terça-feira para defender a votação fatiada do impeachment da petista, que a manteve apta a assumir cargos públicos apesar da cassação de seu mandato. Na peça, os advogados argumentam que se a Corte anular a segunda votação feita no Senado, que beneficiou Dilma, terá também que decretar a nulidade da primeira parte dos votos dos senadores - que condenou a petista à perda do cargo.
A ministra também negou a continuidade dos mandados de segurança propostos por cidadãos e associações. Com isso, o número de ações que questiona o fatiamento da votação do impeachment caiu de 11 para 5. Só os recursos propostos por partidos ou parlamentares tiveram seguimento no Tribunal.