Na segunda-feira, Pinheiro foi preso por ordem de Sérgio Moro, tendo em vista pedido do Ministério Público Federal de março. A petição integra a investigação da Operação ;Vitória de Pirro;, fase da Lava-Jato que prendeu Gim em 12 de abril. Léo Pinheiro é acusado de ser um risco para obstruir as apurações, a exemplo do que fez nas CPIs da Petrobras.
Ontem, o advogado do ex-executivo, Edward de Carvalho, pediu novo interrogatório, ;a fim de que (o réu) colabore com os esclarecimentos dos fatos; do caso relacionado à comissão de inquérito e ao ex-senador. De acordo com Edward, a defesa fez ;uma avaliação nova; da situação do cliente. ;A intenção é colaborar com a instrução;, afirmou. O defensor não quis adiantar quais temas específicos serão explicados por Léo Pinheiro, como e-mails em que ele acerta com outros executivos de construtoras a aproximação a parlamentares das CPIs da Petrobras e o andamento de requerimentos de convocação de representantes de empresas. Para a Polícia Federal e o Ministério Público, Léo Pinheiro era o líder dos empresários que corromperam parlamentares na comissão.
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