Num deles, o empreiteiro ;praticou crimes de lavagem de ativos de aproximadamente R$ 28 milhões com a celebração de diversos contratos ideologicamente falsos;, de acordo com o Ministério Público. Esses negócios fictícios foram feitos com a ajuda dos contadores Roberto Trombeta e Rodrigo Morales, que se tornaram delatores. A lavagem foi feita para mascarar corrupção derivada de obras públicas, como projetos de linhas do metrô de São Paulo, governado pelo PSDB, e a construção do Estádio Fonte Nova, em Salvador, para a Copa do Mundo de 2014, período da gestão do PT no estado. Como mostrou o Correio, o dinheiro desviado a partir de Trombeta e Morales também irrigou contas ligadas a políticos do Nordeste. Além disso, Leo Pinheiro praticou atos de lavagem por meio do lobista de Mário Góes, em obras do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), ainda de acordo com a Procuradoria.
Na ordem de prisão, Moro destacou a ;ousadia; de Léo Pinheiro. ;Reforçam esse risco (;) a própria ousadia em subornar senador da República para impedir o regular funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito.;
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