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Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tira PMs da segurança da Câmara

Sandra Tadeu (DEM) também fez críticas ao governo tucano. "Os policiais que saíram devem voltar", pediu



Sandra Tadeu (DEM) também fez críticas ao governo tucano. "Os policiais que saíram devem voltar", pediu. O mesmo decreto que eliminou a assessoria militar da Câmara manteve o mesmo tipo de serviço nos demais órgãos públicos com sede na cidade, como a própria Prefeitura, o Tribunal de Justiça e a Assembleia Legislativa.

Pelotão
O efetivo de 43 policiais que atuava na Câmara Municipal até meados de julho era o equivalente a dois pelotões da PM. A essa quantidade de policiais se soma ainda o total de guardas-civis que atuam no Legislativo - hoje são 79. Com a mudança, levando-se em conta as folgas, a Câmara tem à disposição de nove a dez policiais por dia. Um dos serviços que deixará de ser feito é o policiamento das galerias do plenário.

A assessoria de Alckmin informou, por meio de nota, que o decreto reestrutura todo efetivo da PM "com o objetivo de ampliar o número de policiais nas ruas atuando no policiamento ostensivo, preventivo e na defesa da população do Estado".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.