Alexandre de Moraes defendeu que o Comitê Olímpico Internacional (COI) reveja o esquema de revista e raios-X das arenas olímpicas. Ele lembrou que a contratação de mão de obra para esse serviço já havia falhado em Londres, em 2012, quando a empresa contratada teve de ser substituída pelas Forças Armadas. ;É importante para que o COI passe a analisar esse questão. É a segunda vez que o requisito estabelecido pelo COI não é cumprido. Para as próximas Olimpíadas, é bom pensar uma forma desde o início que seja ou uma força de segurança, ou uma força militar;, afirmou.
O ministério tentou ainda chamar outra empresa classificada na licitação, mas que havia cobrado R$ 74 milhões para fazer o serviço e não aceitou baixar o valor para os R$ 17,5 milhões que a Artel cobraria. Coube à Força Nacional de Segurança assumir a função. ;A convocação dos funcionários foi feita na última semana. Por isso o atraso não pôde ser detectado antes;, disse Alexandre Moraes. Segundo ele, a empresa estava idônea.
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