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Aliados afirmam que houve falhas na estratégia para salvar mandato de Dilma

Poucas viagens, baixo apelo por novas eleições e confronto com senadores esfriam movimento pela absolvição da presidente afastada, Dilma Rousseff. Aliados de Michel Temer teriam ao menos dois votos além do necessário para a cassação da petista



Petistas vinham trabalhando para reverter votos de senadores ditos indecisos. O PT buscava seis votos estratégicos, considerados indecisos: Acir Gurgacz (PDT-RO), João Capiberibe (PSB-AP), Roberto Rocha (PSB-MA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF) e Hélio José (PMDB-DF). Dilma tem conversado com parlamentares, mas os próprios senadores do PT não levaram a ideia adiante. Senadores queriam ao menos 28 assinaturas para levar adiante a proposta, o que não ocorreu. Em jantar no último mês na casa do senador Roberto Requião (PMDB-PR), ficou definido que se chamaria um plebiscito para consultar a população sobre eleições. Gurgacz teria dito ao presidente do partido, Carlos Lupi, e assegurado a colegas que votaria em prol da petista.



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