Moro defendeu limites ao foro privilegiado que dá aos políticos a possibilidade de serem julgados apenas por tribunais superiores - no caso de parlamentares, o STF. "O foro especial não está funcionando no Brasil", afirmou. Segundo ele, os idealizadores do instituto provavelmente imaginaram que haveria "um, dois ou três políticos" a serem julgados. Moro ressaltou que o Supremo está sobrecarregado de processos e não tem condições de julgar os casos com rapidez. Além disso, sua função primordial é a discussão de questões constitucionais.