No aditamento ao recurso que será analisado hoje, Cunha pede que o processo de cassação contra seu nome volte ao Conselho de Ética, onde já teve admissibilidade aprovada, para que o peemedebista seja julgado como deputado, e não como presidente da Câmara, cargo que ele não ocupa mais, já que renunciou.
Protesto
Cunha já chegou à CCJ. Ao descer do carro, não quis falar com a imprensa. Apenas respondeu "claro" quando questionado se estava seguro de sua defesa. Antes de entrar no prédio, foram ouvidos gritos de "bandido" e "canalha". Sozinho, o peemedebista esperou por alguns minutos na parte da frente do plenário, até que foi recebido pelo presidente do colegiado, Osmar Serraglio.