Geddel afirmou ainda que o governo Temer está deixando claro que o processo precisa resguardar a autonomia da Câmara. "Preferíamos que houvesse um entendimento global na base. Se não há; qualquer movimento nosso pode ser interpretado como preferência por A ou B e aí, sim, causar racha. Portanto, deixe que a Casa se manifeste, a maioria se estabeleça", disse, ressaltando que todos os candidatos que têm se colocado estão declarando seu apoio ao governo.
Perguntado se a postura do governo seguiria a mesma no segundo turno, o ministro afirmou que é preciso esperar. "Vamos aguardar o segundo turno chegar. Quando o segundo turno chegar, lhe garanto que, você me procurando, eu falo", disse.
Geddel ficou poucos minutos no almoço que está sendo oferecido pela FPA ao presidente Temer. Logo depois de sua chegada, ele deixou o local acompanhado do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) e do ex-deputado Sandro Mabel.