O empresário é investigado por ser destinatário final de R$ 6 milhões de um empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões do Banco Schahin para o pecuarista José Carlos Bumlai. Ronan Maria Pinto foi preso temporariamente em 1 de abril.
"Hoje o TRF4, reformando uma decisão do magistrado Sérigo Moro, fez Justiça determinando que prisões preventivas só devem ser decretadas em último caso. Isso com consonância aos preceitos regidos no Código de Processo Penal", afirmou o advogado Fernando José da Costa que defende o empresário.