Desde que assumiu o comando interino da Câmara, Maranhão chegou a presidir duas sessões da Câmara, mas não houve votações em nenhuma delas. A primeira foi no dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu afastar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Casa. A segunda, quando Maranhão abriu a sessão e foi alvo de várias críticas de deputados do DEM, PSDB e PPS, que são contra sua presidência interina.
Para diminuir a pressão pela sua saída, Maranhão aceitou a solução de "Rainha da Inglaterra". Ele permanecia oficialmente como presidente interino da Câmara, mas o comando de fato da Casa ficaria com outros membros da Mesa Diretora. Desde então, as sessões plenárias estavam sendo presididas pelo 2; vice-presidente da Casa, deputado Fernando Giacobo (PR-PR), ou pelo 1; secretário da Mesa, deputado Beto Mansur (PRB-SP).