Entre os integrantes do conselho, 10 já declararam voto contra a cassação de Cunha e nove a favor. A única que não se pronunciou quanto ao mérito é Tia Eron. Se ela votar pela cassação, o placar ficará empatado e o voto decisivo será do presidente do colegiado, que é favorável ao relatório. Hoje, quem chegar primeiro pode fazer a diferença. A ausência da deputada, no entanto, acabou questionada por parlamentares. Após a sessão, a congressista esclareceu que está em Brasília e afirmou que votaria caso a questão tivesse sido apreciada, mas a sessão foi de ;debates; e só foi suspensa porque o relator pediu vistas e não por causa dela. ;Estou convicta da grande expectativa que há em nosso país, referente a esta representação, e não me furtarei a cumprir com meu dever;, afirmou por meio de nota.
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