Pressionado, o senador também negou haver uma tentativa no Congresso de blindar os parlamentares. "Todas as etapas estão previstas no ordenamento jurídico e dentro da tramitação normal de um processo democrático. Não é justo que o Senado seja cobrado por uma matéria que sequer temos conhecimento ainda", afirmou.
"Cabe agora aguardar a decisão do STF. Tão logo o Supremo se decida, a matéria virá para o Senado e nós, rapidamente, como tem sido a rotina, deliberaremos sobre o que for definido", defendeu Caiado.