Aliados de Temer, no entanto, ocultam as fragilidades do governo e focam na delação de Marcelo Odebrecht. Nela, o empresário afimou que, antes da conversa com a presidente, ele foi procurado pelo então tesoureiro da campanha petista, Edinho Silva (que posteriormente foi nomeado ministro da Secretaria de Comunicação Social), pediu diretamente o montante de R$ 12 milhões, mas ele se recusou a pagar. O empresário, então, teria procurado a presidente afastada, que teria afirmado: ;É para pagar;.
;Isso tudo vai consolidando ainda mais a condição do impeachment;, afirmou o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), evitando, porém, comentar diretamente a fala de Odebrecht. ;Não vou comentar delação de ninguém, porque não me cabe;. Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), acredita que a delação de Marcelo é ruim não apenas para Dilma, mas também para Temer, pois, em tese, configuraria crime eleitoral envolvendo a chapa presidencial PT-PMDB.
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