Rogério citou o recebimento de vantagens indevidas por Cunha e disse que delatores da Lava Jato comprovaram transferências bancárias de dinheiro oriundo de propina ao parlamentar. O relator destacou ainda que, segundo dados obtidos da Suíça, as contas tem uma relação "indissociável" com Cunha. "As contas são efetivamente de Cunha."
Em relação ao truste, Rogério lembrou também que a própria constituição suíça diz que o beneficiário deve ser considerado proprietário dos bens nas contas do truste quando a figura do truste é revogável. "Fica evidente que era Eduardo Cunha o titular da conta do Julius Baer e não o truste."