Amanhã, às 11h, o presidente em exercício concede entrevista no Palácio do Planalto, ao lado dos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles; do Planejamento, Romero Jucá; da Casa Civil, Eliseu Padilha; e de Governo, Geddel Vieira Lima, para anunciar as medidas econômicas. Temer vai mostrar a situação deixada pelo governo Dilma. Ex-base da gestão petista, os peemedebistas evitam usar a expressão ;herança maldita; por terem participado do governo.
Para ter sucesso nas votações, Temer começa a se empenhar para reunificar a base, que viveu a primeira crise de relacionamento após a decisão do Planalto de escolher André Moura (PSC-SE) para o cargo de líder do governo na Câmara. O parlamentar, muito ligado ao presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contou com o apoio do chamado centrão, que, no cálculo dos adversários, inclui 216 deputados e, na estimativa do próprio Moura passa dos 300.
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