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Politica

Pizzolato pede ao Supremo progressão para o regime semiaberto

A defesa do ex-executivo alega que ele já cumpriu um sexto da pena, incluindo o período em que esteve detido na Itália



O pedido foi feito em março, mas só chegou ao gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, relator das execuções penais do mensalão, nesta quinta-feira, 19, após a manifestação do Ministério Público sobre o caso, recomendando ao STF que conceda a Pizzolato o direito de poder trabalhar durante o dia e voltar para a prisão à noite.

O ex-diretor foi extraditado em outubro do ano passado. Ele ficou pelo menos 23 meses foragido na Itália e acabou sendo preso por uso de passaporte falso no país europeu. Desde sua extradição, Pizzolato está detido na Penitenciária da Papuda, em Brasília.