Entidades empresariais e de profissionais liberais que defendem o impeachment contrataram empresas de segurança privada para proteger seus representantes. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) espera contar com os sindicatos de vigilância para que seus membros atuem na proteção das pessoas que defendem a presidente. "Temos deixado claro nosso repúdio a qualquer agressão e esperamos que isso também ocorra do outro lado", disse Paulo João Estausia, da Confederação dos Trabalhadores em Transporte.
No acampamento contra o impeachment, próximo ao Estádio Mané Garrincha, havia nesta quarta-feira 2.500 pessoas. Já a área do grupo oposto contava com 25 militantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.