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Cunha comanda impeachment de Dilma, mas manobra para permanecer na Câmara

Com caciques citados na Lava-Jato, o PMDB tem, entre seus integrantes, Eduardo Cunha, que manobra para manter o mandato na Câmara



No PMDB, além de Cunha, foram envolvidos o vice-presidente da República, Michel Temer; o presidente do Senado, Renan Calheiros; o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão; o ex-governador Sérgio Cabral; o ex-ministro Edison Lobão; a ex-governadora Roseana Sarney; o ex-secretário do governo do Rio Regis Fichtner; e os senadores Romero Jucá, Valdir Raupp e Jader Barbalho.

Dezenas de parlamentares peemedebistas também apareceram na lista suspeita da empreiteira Odebrecht, revelada na semana passada. O STF analisa o conteúdo da planilha, encaminhada pelo juiz Sérgio Moro, para investigar se houve cometimento ou não de crime. Alguns citados alegam que as doações ali apontadas foram legais e declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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