Ontem, quando circularam rumores de que Marcelo Odebrecht estudava um acordo de delação premiada, a empresa disse que acompanhava ;atentamente; a ação criminal e esperava que seus executivos pudessem recorrer em liberdade à condenação. As defesas dos executivos criticaram a decisão de Moro, chamando-a até de ;iníqua; e ;erro jurídico;, e disseram que o juiz antecipou sua posição. Eles recorrerão, assim como o advogado de Duque, Roberto Brzezinski.
Moro determinou que o ex-dirigente da estatal, além dos executivos Marcelo Odebrecht, Márcio Faria e Rogério Araújo permaneçam presos enquanto apelam aos tribunais. Duque e os cinco executivos da empreiteira foram condenados à proibição de ocuparem cargos no Estado e em grandes empresas privadas ou que movimentem valores financeiros pelo dobro do tempo da condenação.
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