Na votação de ontem, os deputados rejeitaram o texto aprovado em outubro do ano passado pelo Senado ; elaborado pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) ; e aprovaram a redação feita pelo relator da matéria na Câmara, deputado Arthur Maia (SD-BA). A principal diferença entre os dois textos está relacionada aos movimentos sociais. A redação aprovada na Câmara deixa claro que manifestações individuais ou coletivas durante atos políticos, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou categoria profissional não poderão ser enquadrados na lei antiterrorismo.
Este ponto tinha sido retirado durante a votação no Senado, o que provocou críticas de partidos mais à esquerda, como PT, PSol e PCdoB e, inclusive, da Organização das Nações Unidas (ONU). O órgão internacional considerou o texto uma ;ameaça à liberdade; e um risco ;ao exercício dos direitos humanos;.
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