A proliferação descontrolada do mosquito transmissor de dengue, chikungunya e zika pautou as três reuniões com ministros, religiosos e a presidente Dilma Rousseff, ontem, no Palácio do Planalto. De manhã até o início da noite, a coordenação política traçava um plano de mobilização de combate ao transmissor e como alinhar ações entre institutos de pesquisa brasileiros e norte-americanos a fim de desenvolver estudos necessários para a criação da vacina contra o vírus da zika.
[SAIBAMAIS]Serão 220 mil militares em 356 municípios, sendo 115 endêmicos e capitais, regiões metropolitanas e municípios com unidades militares. Segundo assessores do Planalto, o envolvimento dos agentes de endemias e comunitários de saúde caberá aos governos municipais, conforme articulação realizada com os estados, por meio da sala de controle e coordenação. As equipes farão a distribuição de materiais com orientações para a prevenção e o combate ao mosquito, além de conscientização.
Mais cedo, a presidente voltou a pedir ajuda a líderes religiosos para erradicar o mosquito. Em reunião com representantes do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), Dilma fez um apelo para que os bispos envolvam a população que frequenta igrejas semanalmente para maior conscientização na limpeza de quintais e áreas comuns para que o Aedes aegypti não se prolifere.
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