A presidente vai aproveitar a Celac para cobrar unidade do bloco no combate à crise global. Na tentativa de valorizar a cúpula, ela pedirá prioridade aos temas que aproximam os países do grupo, deixando de lado as divergências.
A presidente deve usar a crise como mote para a defesa da integração latino-americana, apesar das discordâncias entre os 33 países que compõem a Comunidade em torno das soluções e saídas para a estagnação econômica.