A reaproximação de Dilma e Temer tem influenciado até na briga pelo comando da legenda na Câmara. Ligado ao Planalto e contra o impeachment, o atual líder, Leonardo Picciani (RJ) tentará ser reconduzido ao cargo no próximo dia 17. A ala pró-impeachment, pro sua vez, busca ainda busca um nome viável para o embate.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desafeto do governo, articula um nome, mas há dificuldades. Leonardo Quintão (MG), o primeiro a ser escolhido, emitiu sinais ao Planalto de que não colocará o impeachment como fator determinante na escolha.