Essas informações, que já foram submetidas à PGR, ajudaram a justificar a operação de busca e apreensão nas casas e sedes de empresas de Cunha em dezembro passado. A operação, autorizada pelo Supremo, apreendeu, além do celular do parlamentar, diversos documentos bancários que relacionam Cunha ao corretor de valores Lúcio Funaro, investigado no mensalão, em 2005. O presidente da Câmara nega as irregularidades.