As investigações apontam que empresários do consórcio formado por OAS, Galvão, Barbosa Melo e Coesa Engenharia utilizaram empresas de fachada, dentre elas as de Youssef e Assad, para desviar recursos que deveriam ser destinados à transposição, uma das maiores obras executadas pelo governo federal. Segundo a Polícia Federal, os desvios teriam ocorrido no trecho da obra que vai do agreste de Pernambuco até a Paraíba.