"Cunha, quando venceu (a presidência da Câmara), nos ofereceu espaços em relatorias importantes de CPIs, para que pudéssemos fazer oposição. Vieram as denuncias da Procuradoria Geral da República e nós dissemos que aquilo era muito grave, mas que Cunha precisava ter o direito de se defender. As respostas dele foram pífias, e não convenceram a ninguém", explicou.
Eleições
Sobre as próximas eleições presidenciais, Aécio se mostrou otimista mas disse que o PSDB precisa se organizar internamente para definir quem será o nome que concorrerá à Presidência. O senador não descartou a possibilidade de entrar mais uma vez na disputa. "Esse não é o único caminho da minha vida, mas se ela caminhar nessa direção, vou estar pronto. Se for pra outro, não me frustrará". De acordo com Aécio, seja na Presidência ou não, ele quer "trabalhar para dar fim ao ciclo de governo do PT".