;A CPMF é o verdadeiro torvelinho dessa discussão toda porque não há aceitação. Tem muita gente na base que admite, mas na verdade eles vão começar a pedir um Plano B;, disse. ;Se ninguém mais aceitar a CPMF, não adianta continuar falando sobre ela;, destacou.
Rose esteve reunida com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta quarta-feira (7/10) por mais de duas horas discutindo orçamento e destacou que, no início da conversa, o assunto CPMF foi proibido. ;Não viemos para conversar sobre hipóteses;, contou. O Orçamento de 2016 está totalmente atrelado à CPMF, que, pelas contas do governo deverá gerar uma receita adicional de R$ 32 bilhões.
A senadora informou que pediu ao ministro que passe a limpo tudo o que houver de posições a serem tomadas e que coloque na mesa para as discussões de alternativas para que o governo consiga fechar os Orçamentos de 2015 e de 2016 a fim de cumprir as metas estabelecidas. Um novo encontro será feito para debater esses assuntos depois que o ministro voltar da viagem ao encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI), que termina neste fim de semana. Levy viaja hoje à noite para o Lima, no Peru, para participar dos encontros ministeriais.