Ciente da fragilidade da presidente Dilma e da explícita dependência do apoio do PMDB para se manter no cargo, os peemedebistas expõem suas faturas. Apoiado pelas bancadas de ambas as Casas do Congresso, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, praticamente assegurou a permanência no cargo. Os caciques da legenda também impuseram outras condições ao Planalto.
Eles fizeram, por exemplo, com que a presidente desistisse de fundir as secretarias nacionais de Aviação Civil e Portos em uma única pasta de infraestrutura, para que todos os apadrinhados fossem contemplados. Nas hostes peemedebistas, a expectativa é de que os deputados, além de Manoel Junior, emplaquem Celso Pansera (PMDB-RJ) na Secretaria Nacional de Aviação Civil.
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