Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão (além de multa de R$ 1,3 milhão) por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro na ação penal. Ele foi localizado na Itália em fevereiro de 2014, quando foi preso na cidade de Maranello por porte de documento falso.
O Ministério Público brasileiro e italiano pediram a extradição do réu, mas a Corte de Bolonha negou. O argumento dos juízes foi que os presídios brasileiros não tinham condições de receber Pizzolato com segurança. Houve recurso à Corte de Roma, que determinou a extradição do réu, que tem dupla nacionalidade.