<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/31/477666/20150331001736963587u.jpg" alt="Deputados aprovam o reajuste ao chefe da Defensoria Pública da União: moeda de troca para retirar da pauta projeto sobre a Petrobras" /></p><p class="texto"> </p><p class="texto">Desgastado por uma série de denúncias de corrupção na Petrobras, pelas manifestações populares e sem controle sobre a própria base aliada, o governo quer aproveitar a curta semana que antecede o feriado para tentar evitar a votação de matérias no Congresso que comprometam o ajuste fiscal proposto pela equipe econômica. No Senado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, se encontrou com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR). O emissário do Executivo tentava evitar a votação do novo indexador das dívidas de estados e municípios, prevista para hoje. A ideia do ministro é adiar para 2016 o impacto da medida.<br /><br />O caminho para o governo evitar mais uma derrota no parlamento, segundo Jucá, passa por um acordo do Executivo federal com a prefeitura do Rio de Janeiro, que, na semana passada, ajuizou ação contra a União para poder aplicar as novas regras. ;Sobre o indexador, está se construindo individualmente, entre governo e prefeitura do Rio, um acordo que levaria ao pagamento da parcela cheia (de acordo com as regras antigas) até dezembro. No fim do ano, o governo federal devolveria parte do valor;, detalhou Jucá.<br /><br />Se aplicado a todas as prefeituras e governos estaduais, o novo indexador custaria ao governo cerca de R$ 2,89 bilhões só em 2015. A ideia, ventilada por interlocutores da Fazenda, é que o acordo em negociação com o Rio seja estendido a outros estados e municípios com dívidas. Senadores de outras unidades da Federação foram procurados ao longo da segunda-feira para tratar do assunto. ;Estou bastante confiante num encaminhamento positivo. Há entendimento no Rio de Janeiro e em outros lugares da importância de todo mundo contribuir para o ajuste;, disse Levy, que hoje estará na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para falar sobre o ajuste fiscal.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvcG9saXRpY2EvMjAxNS8wMy8zMS9pbnRlcm5hX3BvbGl0aWNhLDE2NDM1Ni9wbGFuYWx0by1tYW5vYnJhLXBhcmEtc2FsdmFyLWFycm9jaG8uc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cDovL2ltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2NhZGVybm9zL3BvbGl0aWNhLzIwMTUvMDMvMzEvaW50ZXJuYV9wb2xpdGljYSwxNjQzNTYvcGxhbmFsdG8tbWFub2JyYS1wYXJhLXNhbHZhci1hcnJvY2hvLnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank">aqui</a>. </p>