Outro convocado da CPI foi o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Em seu depoimento Gabrielli disse que não acredita na existência de um esquema de corrupção sistêmica na companhia petrolífera. Para ele, é preciso separar a Petrobras daqueles que desviaram recursos dela.
Na terça-feira (17/3), a SBM Offshore assinou um memorando de entendimento com a Controladoria-Geral da União (CGU) e com a Advocacia-Geral da União (AGU), para que a Petrobras apresente informações relevantes às investigações. A medida, com o ressarcimento de prejuízos, caso comprovados, pode livrar a empresa das punições previstas em lei.