Não haverá reforma ministerial durante o governo atual, de acordo com Dilma Rousseff. Segundo a presidente, não há nenhuma "perspectiva" para que isso ocorra, mas serão feitas alterações pontuais nas pastas, principalmente no Ministério da Educação, devido à saída de Cid Gomes, que entregou o cargo após a discussão na Câmara dos Deputados ocorrida na noite da última quarta-feira (18/3).
Dilma concedeu entrevista a jornalistas e contou a decisão de não reformar seu ministério. "Vocês [imprensa] estão criando uma reforma no ministério que não existe. São trocas pontuais. Eu não tenho perspectiva de alterar nada nem ninguém mas as circunstâncias obrigam você a alterar, como ocorreu no Ministério da Educação. Não tem reforma ministerial".
Sobre o MEC, Dilma foi questionada sobre o futuro da pasta. "O MEC não é dado para ninguém. O MEC é um dos ministérios mais importantes do país porque eu tenho o compromisso de construir um caminho para a educação brasileira dando mais passos do que nós já demos".
Dilma concedeu entrevista a jornalistas e contou a decisão de não reformar seu ministério. "Vocês [imprensa] estão criando uma reforma no ministério que não existe. São trocas pontuais. Eu não tenho perspectiva de alterar nada nem ninguém mas as circunstâncias obrigam você a alterar, como ocorreu no Ministério da Educação. Não tem reforma ministerial".
Sobre o MEC, Dilma foi questionada sobre o futuro da pasta. "O MEC não é dado para ninguém. O MEC é um dos ministérios mais importantes do país porque eu tenho o compromisso de construir um caminho para a educação brasileira dando mais passos do que nós já demos".