A aprovação do projeto foi considerada um avanço pelos especialistas da área. ;A nova lei adota o princípio constitucional da igualdade, e avança em um tema que é de grande preocupação do Conselho Nacional de Justiça, que é a diminuição no número de crianças sub-registradas;, afirma Maria Berenice, advogada e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Defesa da Família. ;Havia um tratamento desigual entre homem e mulher na questão do registro, e agora só falta a sanção da presidente para que isso seja resolvido;, comemora Rubens Bueno, o autor do projeto.
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