Para conseguir a cadeira este ano, porém, Marcos Rogério vai precisar lidar com as denúncias de que teria recebido R$ 100 mil de doações de empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato para a campanha de 2014. ;Se eleito, vou ter a postura de alguém que entende o papel relevante de trabalhar com o que estabelece a Constituição Federal e o Regimento da Casa. Quem acompanhou meu trabalho como relator em casos do conselho sabe que procuro ser o mais técnico, e minha postura vai ser nessa linha;, afirmou Marcos Rogério. Ele nega que as doações comprometam a atuação no parlamento.
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