A liberação de emendas ao longo do governo Dilma seguiu a escalada das rebeliões, das derrotas e das traições sofridas pela chefe do Executivo no Congresso. Em relação a 2011, o empenho de emendas da base aumentou 285,8% em 2014. Quando comparado a 2012, último ano sem a prática do ;orçamento impositivo; costurado pelo ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o crescimento foi de 36,3%. O levantamento é da consultoria de orçamento do DEM, com base no Siafi. ;O governo, há muito, se sustenta na base do fisiologismo e da barganha. E a tendência é de que esse comportamento se agrave agora que a popularidade da presidente está em baixa. Vai ter que lançar mão dos agrados e de outros expedientes pouco republicanos, com uma frequência ainda maior, para segurar a base;, alfineta o líder do partido na Câmara, Mendonça Filho (PE).
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