O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, utilizou a rede social de microblogging Twitter para mandar um recado ao governo. ;Vamos apertar na semana após o feriado, já que a pauta esta destrancada e poderemos votar projetos de iniciativa dos deputados;. ;E iniciaremos a tramitação do orçamento impositivo para as emendas de bancada;, escreveu o deputado no fim da noite desta quinta-feira (12/2).
O ;impositivo das emendas de bancada; é uma promessa de campanha de Cunha que desagrada o governo. Ao contrário da PEC do Impositivo aprovada na terça (10), que na prática já funcionava desde 2013, a nova proposta de Cunha significará novos custos para a União, caso aprovada. No Orçamento de 2015, R$ 2,46 bilhões estão reservados para as emendas de bancada, como antecipado pelo Correio.
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Ao atualizar a rede social na noite de ontem, Cunha comentou também outra promessa de campanha, a criação de uma nova Comissão Permanente na Casa, para debater projetos ligados a pessoas com deficiência. ;Na semana após o feriado de carnaval escolheremos as comissões permanentes;, disse ele.
;E iremos criar uma nova comissão permanente, a dos portadores de deficiência;. Além de analisar projetos para pessoas com deificência, a criação da comissão representa a possibilidade de contemplar aliados com a presidência do colegiado, além dos cargos que podem ser distribuidos a apadinhados dos parlamentares.
Disputa pela liderança
Cunha foi direto ao comentar a disputa pela liderança do PMDB, vencida nesta quarta (11) pelo deputado Leonardo Piccianni (RJ). O presidente negou que tenha intercedido em favor do conterrâneo. ;Não dei qualquer telefonema para quem quer que seja para pedir votos para a liderança;, disse. ;Eu me sentiria representado por qualquer um que tivesse ganho e tenho até maior relação pessoal com o Lúcio (Vieira Lima, da Bahia);, escreveu ele, referindo-se ao 2; colocado na disputa. ;E mais: vou defender que no próximo ano o líder seja o Lúcio;, completou ele, que fez duras críticas à coluna do jornalista Lauro Jardim.
O ;impositivo das emendas de bancada; é uma promessa de campanha de Cunha que desagrada o governo. Ao contrário da PEC do Impositivo aprovada na terça (10), que na prática já funcionava desde 2013, a nova proposta de Cunha significará novos custos para a União, caso aprovada. No Orçamento de 2015, R$ 2,46 bilhões estão reservados para as emendas de bancada, como antecipado pelo Correio.
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Ao atualizar a rede social na noite de ontem, Cunha comentou também outra promessa de campanha, a criação de uma nova Comissão Permanente na Casa, para debater projetos ligados a pessoas com deficiência. ;Na semana após o feriado de carnaval escolheremos as comissões permanentes;, disse ele.
;E iremos criar uma nova comissão permanente, a dos portadores de deficiência;. Além de analisar projetos para pessoas com deificência, a criação da comissão representa a possibilidade de contemplar aliados com a presidência do colegiado, além dos cargos que podem ser distribuidos a apadinhados dos parlamentares.
Disputa pela liderança
Cunha foi direto ao comentar a disputa pela liderança do PMDB, vencida nesta quarta (11) pelo deputado Leonardo Piccianni (RJ). O presidente negou que tenha intercedido em favor do conterrâneo. ;Não dei qualquer telefonema para quem quer que seja para pedir votos para a liderança;, disse. ;Eu me sentiria representado por qualquer um que tivesse ganho e tenho até maior relação pessoal com o Lúcio (Vieira Lima, da Bahia);, escreveu ele, referindo-se ao 2; colocado na disputa. ;E mais: vou defender que no próximo ano o líder seja o Lúcio;, completou ele, que fez duras críticas à coluna do jornalista Lauro Jardim.