A lei que aumenta o subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para R$ 33,8 mil foi sancionada, nesta terça-feira (13/1), pela presidente da República. O texto estabelece que os ministros do Supremo e o procurador-geral da República passem a receber, em 1; de janeiro, um salário de R$ 33.763. Ela ainda sancionou lei que fixa o mesmo salário ao procurador-geral da República. Com o reajuste, os ministros do STF e o procurador-geral da República elevaram seus salários de R$ 29,4 mil para R$ 33,8 mil.
Em votações rápidas e sem obstrução, os deputados aprovaram, em dezembro do ano passado, de forma simbólica, os projetos que reajustam os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), procurador-geral da República, deputados, senadores, ministros de Estado, presidente e vice-presidente da República. O reajuste dos parlamentares começa a valer a partir de fevereiro, quando começa a nova legislatura.
Dos três poderes, o único que teve reajuste diferenciado é o Executivo. No caso da presidente Dilma Rousseff, de seu vice, Michel Temer e dos ministros de estado o reajuste foi menor, a pedido do próprio governo, elevando os salários de R$ 26,7 mil para R$ 30,9 mil. O subsídio de R$ 33.763 , a ser pago a partir de janeiro aos ministros do STF e ao procurador-geral da República, será usado como teto máximo do funcionalismo público.