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Wagner usará 'peso político' para garantir recursos a projetos militares

Novo ministro da Defesa destacou que, apesar de viver em paz com os países vizinhos, o Brasil não pode abrir mão de investir nas Forças Armadas


;Temos que zelar por inestimáveis reservas naturais, por infraestrutura críticas e pelo patrimônio da população. Não é recomendável desconsiderarmos as previsões de aumento, nas próximas décadas, da demanda global por água, alimentos e fontes de energia;, disse o ministro, ressaltando que a atual estratégia nacional de defesa está em sintonia com o crescente interesse da sociedade pelo tema e contribui para o desenvolvimento da indústria nacional.

Perguntado sobre a manutenção dos atuais comandantes do Exército, da Marinha e Aeronáutica, Wagner só mencionou que a decisão cabe à presidenta Dilma Rousseff. ;Evidentemente, os atuais comandantes estão aí há oito anos e romperam uma tradição da renovação a cada quatro anos. A possibilidade existe, mas quem vai tomar a decisão é a presidenta;.