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Esporte deixou de ser vitrine e passou a ser meio de inclusão, diz ministro

O novo ministro lembrou que o nascer da pasta, há 12 anos, não foi fácil e que o esporte é considerado por ele um setor historicamente relegado dentro do poder público

O novo ministro do Esporte, George Hilton, disse nesta sexta-feira (2/1) que o esporte no país deixou de ser apenas uma vitrine para o talento brasileiro e se transformou em um meio de inclusão social que deve estar ao alcance de todos.



Durante a cerimônia de transmissão de cargo, Hilton avaliou que, nos últimos anos, o Brasil se tornou mais que o país do esporte. No entanto, segundo ele, o esporte nunca deixou de ser parte importante do país e dos brasileiros.

"Vou dar atenção especial ao esporte social, ao esporte de inclusão, ao esporte educacional e ao esporte comunitário. Quero intensificar a parceria com o Ministério da Educação para consolidar o programa Atleta na Escola", prometeu. "Este é o caminho para o desenvolvimento sustentável do esporte brasileiro".

O novo ministro lembrou que o nascer da pasta, há 12 anos, não foi fácil e que o esporte é considerado por ele um setor historicamente relegado dentro do poder público. Uma das prioridades, segundo Hilton, será ampliar o debate no Congresso Nacional para a renovação da Lei de Incentivo ao Esporte, cujo prazo de validade se expira este ano.

"Atendi ao chamado da presidenta sabendo que é um grande desafio dar continuidade ao trabalho que vem sendo feito", disse. "Mas temos hoje altivo e consolidado um ministério exclusivo para representar os anseio da comunidade esportiva e conduzir políticas públicas no mundo do esporte", concluiu.