O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, participou nesse sábado (9/8) de debate no Fórum Social Temático sobre Energia. Os organizadores do evento, intitulado Energia: Para Que, Para Quem e Como?, convidaram os presidenciáveis deste ano para discutir a política energética. Ao citar elementos que considera importantes para a transição da matriz energética do país, o candidato defendeu o fortalecimento das fontes de energias renováveis e o abandono gradual das não renováveis.
Para Eduardo Jorge, o Brasil deveria priorizar investimentos em fontes renováveis como a solar e a eólica. ;A energia solar vai ser competitiva agora, do jeito que está caindo o preço e está subindo a tecnologia e a produção. Daqui a uns dez anos, ela vai ser competitiva com qualquer outro tipo de energia, talvez seja uma das mais limpas de todas;, avaliou. Segundo ele, o foco em biocombustíveis como o etanol também é uma possibilidade, desde que não haja prejuízos à produção de alimentos.
O debate ocorreu na Universidade de Brasília, onde os candidatos foram perguntados sobre os compromissos de seus programas de governo com a política energética, suas intenções de utilizar fontes de energia renováveis ou de continuar com alguns modelos energéticos atuais. De acordo com a organização do evento, oito candidatos à Presidência foram convidados. Dois compareceram (além de Eduardo Jorge, Zé Maria do PSTU esteve presente), e dois enviaram seus representantes (Eduardo Campos do PSB e Luciana Genro do Psol).
;Sou ardorosamente favorável que nas grandes cidades brasileiras haja o pedágio urbano, porque o poluidor tem que ser pagador, ele tem que ajudar a transição dessa matriz. Tem que ter investimento em transporte público e limpo;, disse Eduardo Jorge, enfatizando que é necessário encontrar medidas para financiar a transição para um transporte menos poluidor, com incentivos a transportes sobre trilhos. ;Não gastamos de forma eficiente a energia. Isso vale para tudo: a geladeira, a iluminação, o gasto com combustível;, disse.
Além de criticar a forma como o governo brasileiro vem lidando com o petróleo encontrado na camada do pré-sal, Eduardo Jorge propôs a substituição do programa de acordo nuclear que o Brasil tem com a Alemanha por um programa de cooperação em energia solar. ;A Petrobras deveria transitar de uma petrolífera, datada para ser penalizada e cada vez mais taxada, para uma empresa de energia predominantemente renovável;, defendeu o candidato.
Para Eduardo Jorge, o Brasil deveria priorizar investimentos em fontes renováveis como a solar e a eólica. ;A energia solar vai ser competitiva agora, do jeito que está caindo o preço e está subindo a tecnologia e a produção. Daqui a uns dez anos, ela vai ser competitiva com qualquer outro tipo de energia, talvez seja uma das mais limpas de todas;, avaliou. Segundo ele, o foco em biocombustíveis como o etanol também é uma possibilidade, desde que não haja prejuízos à produção de alimentos.
O debate ocorreu na Universidade de Brasília, onde os candidatos foram perguntados sobre os compromissos de seus programas de governo com a política energética, suas intenções de utilizar fontes de energia renováveis ou de continuar com alguns modelos energéticos atuais. De acordo com a organização do evento, oito candidatos à Presidência foram convidados. Dois compareceram (além de Eduardo Jorge, Zé Maria do PSTU esteve presente), e dois enviaram seus representantes (Eduardo Campos do PSB e Luciana Genro do Psol).
;Sou ardorosamente favorável que nas grandes cidades brasileiras haja o pedágio urbano, porque o poluidor tem que ser pagador, ele tem que ajudar a transição dessa matriz. Tem que ter investimento em transporte público e limpo;, disse Eduardo Jorge, enfatizando que é necessário encontrar medidas para financiar a transição para um transporte menos poluidor, com incentivos a transportes sobre trilhos. ;Não gastamos de forma eficiente a energia. Isso vale para tudo: a geladeira, a iluminação, o gasto com combustível;, disse.
Além de criticar a forma como o governo brasileiro vem lidando com o petróleo encontrado na camada do pré-sal, Eduardo Jorge propôs a substituição do programa de acordo nuclear que o Brasil tem com a Alemanha por um programa de cooperação em energia solar. ;A Petrobras deveria transitar de uma petrolífera, datada para ser penalizada e cada vez mais taxada, para uma empresa de energia predominantemente renovável;, defendeu o candidato.