Depois de quase um mês do início oficial da campanha eleitoral, as três principais candidaturas ainda sofrem para colocar o bloco na rua. Faltam estrutura, articulação de palanques nos estados e até material de divulgação. A organização da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), por exemplo, ainda patina. Os próprios petistas apontam que há uma série de dificuldades. Um dos entraves é a falta de disponibilidade da presidente para fazer o corpo a corpo, que poderia, inclusive, reforçar a candidatura de correligionários em alguns estados. Em vez disso, tem preferido a reclusão, e só agora começa a se movimentar para negociar os palanques que precisam ser abertos ; e em quais ela vai subir.
Líder do PT no Sendo, Humberto Costa (PE) admite que é preciso pisar no acelerador. ;Falta estruturar a campanha. Algumas coisas estão muito incipientes em termos de organização, como material e garantias de infraestrutura para os estados;, diz. Outros integrantes do partido ressaltam que os comandos regionais ainda estão sem orientação. A expectativa é que a situação se desenrole nos próximos dias, com novas reuniões de campanha. Na semana passada, o coordenador da agenda eleitoral de Dilma, Giles Azevedo, deu início a uma série de encontros com prefeitos aliados.
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Líder do PT no Sendo, Humberto Costa (PE) admite que é preciso pisar no acelerador. ;Falta estruturar a campanha. Algumas coisas estão muito incipientes em termos de organização, como material e garantias de infraestrutura para os estados;, diz. Outros integrantes do partido ressaltam que os comandos regionais ainda estão sem orientação. A expectativa é que a situação se desenrole nos próximos dias, com novas reuniões de campanha. Na semana passada, o coordenador da agenda eleitoral de Dilma, Giles Azevedo, deu início a uma série de encontros com prefeitos aliados.
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