Na Espanha, campeã da Copa de 2010, a maioria dos clubes estão organizados como empresas privadas, mas os três dos maiores times do país permaneçam como associações. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, embora os clubes também sejam empresas, o modelo tende a privilegiar o papel das ligas, que, além de organizar os torneios, são responsáveis pela divisão dos lucros obtidos com a venda dos direitos de transmissão.
BenefíciosOutra peculiaridade que esquenta a discussão sobre política e esporte diz respeito ao repasse de dinheiro público para os clubes como forma de ajudar a pagar dívidas com o próprio Estado, especialmente tributárias. À parte da atividade comercial (venda dos direitos de transmissão dos jogos e marketing), as agremiações recebem verbas públicas por meio de jogos de azar, como a Timemania, e por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, na qual o Ministério do Esporte intermedia isenções fiscais para empresas que patrocinem clubes.
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