Comandado por Jorge Picciani no Rio, o diretório estadual flerta com a candidatura de Aécio. Na semana passada, o tucano participou de ato na capital fluminense, batizado de Aezão, em referência a Aécio e ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que disputará a reeleição. Pezão, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o ex-governador Sérgio Cabral, todos peemedebistas, não participaram do evento, mas tampouco se empenharam em convencer os correligionários a apoiar Dilma em vez de Aécio.
Os problemas se repetem nos estados. Na Bahia, o PMDB apoiará Aécio. Em Pernambuco, a sigla fechou com o presidenciável Eduardo Campos (PSB). Paraná, Piauí e Goiás devem abrigar os demais votos dissidentes. No caso goiano, o ex-governador Iris Rezende considerou uma traição o fato de Temer ter promovido, com o incentivo do Planalto e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a filiação de José Batista Júnior ao PMDB. Mais conhecido como Júnior da Friboi, o empresário seria o candidato peemedebista para tentar impedir a reeleição de Marconi Perillo (PSDB). Com o PMDB na mão, entretanto, Iris implodiu a iniciativa.
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