O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou nesta tarde (03/05) parecer preliminar com o objetivo de apurar a atuação do deputado Luis Argôlo (SDD-BA), suspeito de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, acusado de chefiar uma quadrilha de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O esquema é alvo da operação Lava Jato, da Polícia Federal. Argôlo está de licença médica por 15 dias, mas veio a Brasília para ser citado no processo e foi representado na audiência por seu advogado, Aluísio Reges. A partir de amanhã, o parlamentar tem 10 dias para aprovar sua defesa escrita.
O Conselho também investiga a conduta do deputado André Vargas (sem partido- PR), também citado na Lava Jato. O deputado Julio Delgado (PSB-MG), relator do processo que investiga quebra de decoro parlamentar de Vargas (sem partido-PR), definiu oito nomes de testemunhas a serem ouvidos nos dias 17 e 18 de junho.
Serão convidados a depor na comissão o doleiro Alberto Youssef (que também é testemunha de defesa), o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, os sócios do laboratório Labogen, Leonardo Meireles e Esdra Ferreira. O presidente do PT, Rui Falcão, o líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), o deputado Cândido Vaccarezza (SP) também serão chamados. Além dele, será chamado Bernardo Tosto, diretor da empresa Elite Aviation de quem era o avião pago por Yousseff por levar Vargas e a família em uma viagem de férias.
O Conselho também investiga a conduta do deputado André Vargas (sem partido- PR), também citado na Lava Jato. O deputado Julio Delgado (PSB-MG), relator do processo que investiga quebra de decoro parlamentar de Vargas (sem partido-PR), definiu oito nomes de testemunhas a serem ouvidos nos dias 17 e 18 de junho.
Serão convidados a depor na comissão o doleiro Alberto Youssef (que também é testemunha de defesa), o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, os sócios do laboratório Labogen, Leonardo Meireles e Esdra Ferreira. O presidente do PT, Rui Falcão, o líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), o deputado Cândido Vaccarezza (SP) também serão chamados. Além dele, será chamado Bernardo Tosto, diretor da empresa Elite Aviation de quem era o avião pago por Yousseff por levar Vargas e a família em uma viagem de férias.