Na terça (6/7), durante a visita de integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e de Wadih Damous, o caseiro já tinha negado o envolvimento na morte do coronel e informou que prestou depoimento à Polícia Civil, após ser preso, sem a presença de um advogado.
Ao sair da conversa com o caseiro, que admitiu ser analfabeto, o presidente da Comissão da Verdade encaminhou o pedido à Defensoria Pública para que um defensor público fosse indicado para atuar na defesa de Rogério Pires.