A base aliada já vinha ensaiando esse discurso ao lembrar que a compra da refinaria de Pasadena, no Texas ; que ensejou o início da corrida pela assinatura para uma CPI da Petrobras ;, fazia parte de um planejamento da estatal, iniciado ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso, para ampliar a presença internacional da empresa. Mas faltava o levantamento de dados concretos para arrastar os tucanos à vala comum das irregularidades. A negociação com a Repsol e a tragédia da P-36 surgiram como uma boa oportunidade para isso.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, .