Por meio de advogado, Cerveró afirmou que, 15 dias antes da reunião do conselho de administração que aprovou a compra, em 2006, os integrantes do colegiado receberam informações completas sobre o negócio, incluindo as cláusulas polêmicas, que, segundo a presidente Dilma Rousseff, teriam sido omitidas. Posteriormente, o defensor disse que não tinha como provar a afirmação.
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